Ao chegar a Portugal, Carlos Lopes dirigiu-se à polícia e apresentou queixa contra a TAP por ter sido impedido de viajar com o seu cão-guia.
A Transportadora Aérea Portuguesa já pediu desculpas pelo sucedido, mas a primeira atitude do presidente da Associação de Cegos e Amblíopes de Portugal ao chegar a território nacional foi dirigir-se à polícia para apresentar queixa contra a companhia.
Carlos Lopes garantiu que, em seis anos, já viajou várias vezes na companhia da sua cadela Gucci, sem nunca ter sido exigido um açaime para o animal. À agência Lusa, fonte da TAP lamentou a situação e garantiu terem já sido tomadas medidas para corrigir o sucedido, designadamente a abertura de um inquérito interno para avaliar o incidente.
O ex-atleta paralímpico solicitou ainda uma reunião com a administração da TAP.
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